O dia nasceu-me no bolso
da camisa,
há amigos que me visitam sempre,
quando a luz se extingue.
Uma amiga disse-me um dia,
ter sonhos em forma de Arte.
A única arte que lhe conheci,
na altura, revelou-se nas garrafas
que guardava debaixo da cama:
era uma sede imensa de infinito.
Hoje bebo dessas garrafas vazias,
quando me visita a tristeza.
Mas ela já não me visita.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
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