Superfície cortante no caminho.
A aresta por onde ando,
exige equilíbrio absoluto,
silêncio absoluto.
Qualquer desvio de rota
compromete a imagem no espelho.
Os estilhaços de espuma
cortam ou recortam a onda.
Dá-me a tua mão,
a tua areia de mel,
o teu corpo todo.
Descansa o teu tempo
no meu oceano de papel.
Abro-te um livro de água.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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