Amanhã vou à cidade ver os barcos.
Pode ser que as tuas mãos acendam uma vela
no meu peito ou desenhem um sulco na pele.
Podes até amarrar-me ao poema,
E dali partir para bem longe,
Perder as graças do mar.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário